Ir a banhos para reflectir

A administração da EMEL foi a banhos para o Sesimbra Hotel & SPA, para "discutir os problemas reais da empresa."


Leia aqui a noticia na íntegra

Gostámos de ler as declarações da vereadora Margarida Saavedra, bem como os restantes vereadores do actual executivo camarário.

Quanto a António Costa, e apesar de ser um pelouro da sua responsabilidade, remeteu o assunto para a gestão da empresa, provavelmente por estar ocupado com a campanha para as eleições europeias...

Terreiro do Paço - Onde estão?

A propósito do assunto do Terreiro do Paço,existe uma questão prévia, que pensava tratar mais adiante, já na pré - campanha, e que devo antecipar: COMO É POSSÍVEL UMA SOCIEDADE DO PODER CENTRAL TER PODERES ABSOLUTOS NO TERRITÓRIO DA CIDADE E A CÂMARA TER ACEITE, E ACEITAR ESSA SITUAÇÃO? Uma Sociedade, ainda por cima, sem representação da Câmara no capital social nem no órgão executivo da Administração?

Segunda questão: onde está o IGESPAR? Sabemos que os movimentos de terras já começaram, os factos são dados por consumados através da Parque Expo e de empresas privadas que já promovem negócios sem concurso, como se tudo já estivesse aprovado.

Terceira questão: e então o estudo do impacto ambiental, tão querido ao Vereador Sá Fernandes? Como ele gosta tanto de reclamar, e os de tráfego? E os de ruído?

Nunca, mas nunca, se viu tal atropelo às regras, tal vertigem ditada pelo desespero de quem está em pãnico com as eleições.


Pedro Santana Lopes

Terreiro do Paço- comunicado

O Terreiro do Paço é demasiadamente importante para Lisboa e para Portugal para ser alvo de intervenções ditadas pela febre eleitoral.
Já chega o que foi feito sem rigor nas intervenções que duram há uma década para que agora uma Sociedade,com ou sem Tejo no nome,queira levar por diante uma obra feita à pressa.
O projecto foi adjudicado, sem concurso, ao principal responsável pelo PDM de Lisboa, na altura, com Jorge Sampaio.As Vereadoras e os Vereadores que criticaram tanto outras adjudicações sem concurso, desta vez não protestam bem alto? Aliás, protestar e agir, porque agora são do Executivo Municipal.

Já vários textos criticaram, com solidez, o que se está a projectar e as consequências na descaracterização da Praça. Mas opiniões, nesse plano, podem ser discutíveis. O que é indiscutivel, é não se poder aceitar o abuso de poder que representa querer fazer obras à pressa no martirizado Terreiro do Paço.

Estamos a quatro meses das eleições. Não é já altura para se tomarem decisões como a que, ontem, surgiu de um empate na votação em Câmara, só alterado pelo uso do voto de qualidade. Bom senso, exige-se, em vez do desnorte absoluto que tem levado à instalação de um conjunto de estaleiros descoordenados e precipitados um pouco por toda a cidade.

Pedro Santana Lopes

Faz hoje 125 anos


Foi a 28 de Maio de 1884 que o rei D. Fernando II e a família real abriram as portas, pela primeira vez, do Jardim Zoológico de Lisboa, sendo este o primeiro parque do género na Península Ibérica.

Aos seus fundadores, Drs. Pedro van der Laan e José Thomaz Sousa Martins e o Baraão de Kessler, que contaram com o apoio de várias personalidades, como o Rei D. Fernando II e o conhecido zoólogo e poeta José Vicente Barboza du Bocage, o obrigado por parte dos muitos milhares de visitantes que já passaram pelo Parque.

Gostámos de ouvir... e ver



Vereador José Cardoso da Silva (PS) acerca das contas da CML

Dossier Finanças - Especial TV Lisboa

Especial Dossier com os deputados Miguel Frasquilho e Rosário Aguas, em exclusivo para a TVLisboa, falaram acerca das contas da Câmara Municipal de Lisboa. Não perca!



Vídeo Dossier - TVL

Reposta a verdade sobre as contas da CML

COMUNICADO DA CAMPANHA LISBOA COM SENTIDO
Lisboa, 26 de Maio de 2009 – O candidato à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, Pedro Santana Lopes, manifestou hoje o seu apreço pela reposição da verdade sobre a questão das contas da Câmara Municipal de Lisboa.

O resultado da aprovação de hoje do exercício de 2008, com a abstenção de votos do PPD-PSD, vem provar que a responsabilidade do passivo da CML não diz respeito ao mandato de Pedro Santana Lopes à frente dos destinos da capital do país.

Mais: Ontem o candidato manifestou «ser esta a altura adequada para, de uma vez por todas, esclarecer o passivo da Câmara Municipal de Lisboa, não em clima de confrontação, mas de verdade e responsabilidade» num apelo à exigência de falar verdade que foi atendida pelos Deputados Municipais na reunião de hoje.

Declaração de Pedro Santana Lopes

Vale a pena ler!

Vasco Pulido Valente, hoje, em entrevista ao Diário de Noticias.

Para se saber

TSF
Ana Gomes acusa Santana Lopes de «parolice, despesismo e provincianismo abjecto»
Hoje às 12:51, in TSF e também no Público

A eurodeputada socialista Ana Gomes fez, este domingo, um ataque cerrado a Pedro Santana Lopes, acusando-o de «parolice, provincianismo abjecto e despesismo» por tentar contratar o arquitecto Frank Gery para remodelar o Parque Mayer em Lisboa.

As críticas ao ex-presidente da Câmara de Lisboa, que agora volta a candidatar-se à presidência da autarquia da capital, foram feitas por Ana Gomes durante um encontro de candidatos socialistas ao Parlamento Europeu com arquitectos da escola do Porto.

«Senti uma grande fúria quando em Lisboa, por um provincianismo abjecto, se encomendou não se sabe bem o quê ao arquitecto americano [Frank Gery] e quando em Portugal há arquitectos de extraordinária qualidade e reconhecidos internacionalmente», acusou a eurodeputada.

Segundo a ex-embaixadora de Portugal na Indonésia, o executivo de Santana Lopes seguiu uma opção «parola e que «originaria uma despesa incomportável».

«Penso que os responsáveis políticos, sobretudo ao nível local, têm de tirar as devidas lições deste 'flop', em particular o dr. Lopes. Espero que essa candidatura [de Santana Lopes] não tenha nenhuma hipótese de sucesso», acrescentou.

Em Leça da Palmeira, no encontro com os arquitectos, estiveram o presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, o cabeça de lista socialista às europeias, Vital Moreira, bem como os candidatos da sua lista Capoulas Santos, Elisa Ferreira, Correia de Campos e Manuel dos Santos.

Pedro Santana Lopes em directo na TV Lisboa

É já na próxima 2ª feira, pelas 12h00, que Pedro Santana Lopes fará uma declaração na TV Lisboa sobre a aprovação das contas municipais relativas ao exercício de 2008.

Não perca!

Uma gestão sem sentido

A actual gestão da CML anda preocupada com a falta de celeridade da Assembleia Municipal em aprovar o empréstimo de 200 milhões de euros que lhe permitiria terminar o suplício que tem sido a sua governação para a cidade com alguns pozinhos de obra para contrastar com a sua mais absoluta inércia.

No entanto, e pelo que se descobre hoje, uma gestão mais profissional e empenhada permitiria resolver o assunto e poupar à cidade os juros do empréstimo:

A Câmara de Lisboa (CML) tem 183,2 milhões de euros de receitas por cobrar. Só no que se refere a verbas de parques de estacionamento (EMEL) e outros serviços, o município tem a receber 32 milhões de euros, 7,4 milhões dos quais respeitantes a 2008. Contas feitas, no final de 2008, a receita não cobrada pela autarquia ascendeu a 183,2 milhões de euros, potenciada pelo grupo de taxas, multas e outras penalidades (51,3%), venda de bens de investimento (19,8%) e venda de bens e serviços correntes (17,5%).

Mais uma (triste) notícia sobre a forma como somos “governados”

O presidente da Junta de Freguesia de Alvalade considera que o encerramento, por motivos de segurança, da biblioteca municipal da Rua Teixeira de Pascoais é um exemplo da "incompetência confrangedora" da equipa de António Costa. Até porque, sublinha, existe um projecto alternativo que só não avançou por "má vontade política".

A solução para a reinstalação da biblioteca está há muito encontrada, tendo a Câmara de Lisboa aprovado, em 2005, por unanimidade, o lançamento do concurso público para a empreitada, orçada em 3,3 milhões de euros. Em causa está a construção de um edifício com três andares também na Rua Teixeira de Pascoais, num terreno ao lado da biblioteca agora encerrada, onde seria criada uma biblioteca e a sede da junta de freguesia para além de um centro de dia.

É certo que este projecto era provindo do mandato de Pedro Santana Lopes, mas esse facto não devia constituir motivo para atrasar mais a construção deste equipamento tão essencial para este bairro da cidade.

1/4 de século de SAL


Parabéns à AAL pela 25ª Semana Académica de Lisboa

No entanto, quem não se lembra de como foi a “guerra” criada pelo PS e pelo vereador “que fazia falta” contra a ocupação do Parque da Bela Vista por eventos musicais, como o Rock in Rio?

Este é mais um exemplo de que nos devemos lembrar de Frei Tomás: “não faças o que ele faz”.

A defesa do "direito dos cidadãos da Quinta dos Alfinetes ao sossego", a necessidade de "preservar a qualidade do relvado do parque", a "luta contra a manutenção das grades limitadoras do acesso ao Parque" foram argumentos esgrimidos inúmeras vezes!

Agora que o tempo passou, qual o argumento do vereador dos Espaços Verdes para este evento: a importância da Juventude para as eleições que se aproximam? As receitas para a Câmara? A cedência de contrapartidas por parte da Associação Académica de Lisboa?

Faz pena pois o evento já faz parte da tradição da Cidade.

Coisas sem sentido nenhum

O equipamento Social de Campo de Ourique na Rua Ferreira Borges, iniciado e concluído no mandato de Santana Lopes continua fechado. Passa-se pelo local e constata-se para além da excelência da obra, a falta dos arranjos exteriores e seguramente a ausência de equipamentos interiores.
Porquê, senhora vereadora?

No mandato de Santana Lopes foram iniciados e encontravam-se em fase conclusiva equipamentos sociais na freguesia de São José, Charneca do Lumiar, Santo Condestável (Campo de Ourique) e Campolide.
Que se passa para tanta inépcia que impede este executivo da CML de concluir e equipar estas instalações?

Certamente serão mais baratas que as obras de arte que a CML se propõe adquirir, do que as obras que o vereador Manuel Salgado anda, à pressa, a tentar fazer, do que as telas de pressão à Assembleia Municipal.

Será que o apoio aos idosos, a criação de berçários e jardins de infância não são importantes na opinião desta equipa camarária? Fica como sugestão uma possível tela a dizer:

Equipamento a Equipamento a vida de muitos munícipes melhora!

Mude – a memória

A amnésia colectiva que grassa nalguns meios, certamente mais propensos às vernissages,conduz ao dislate.

Só assim se percebe que o Catálogo MUDE, colocado hoje à venda nas bancas, seja omisso no que se refere ao longo caminho que conduziu à sua concretização, tanto na recolha do acervo como na localização.

Adiante que outros se hão-de lembrar de quem foi a decisão de adquirir a colecção Capelo (a Câmara Municipal de Lisboa, presidida por?) ou de a centrar em espaço próprio na cidade.

Dão-se alvíssaras a quem adivinhar.

Duas vozes críticas à gestão de António Costa

José Miguel Júdice sobre o projecto para o Terreiro do Paço e Inês Pedrosa sobre o Pavilhão de Portugal; Duas críticas contundentes a António Costa e ao seu braço direito, o arquitecto Manuel Salgado.

Sobre o Terreiro do Paço, Júdice é categórico ao afirmar que o projecto nunca teria sido aprovado por si para discussão pública ou pelos especialistas, pois «afecta parte do núcleo essencial da praça», mencionando ainda o proposto traçado de prolongamento da Rua Augusta até ao rio, o qual «destrói a coerência de conforto e de passeio das arcadas, sem utilidade e, ainda mais, sem necessidade, também assim contribuindo para a cacofonia visual e policromática».

Já no que respeita ao Pavilhão de Portugal, a directora da Casa Fernando Pessoa não tem igualmente papas na língua: «Andou Siza Vieira a pensar aquilo e agora é usado de vez em quando para galas, casamentos e baptizados».

Há um ano que decorrem as negociações entre o executivo camarário socialista e o igualmente socialista Ministério da Cultura. Apesar disso, não apenas tem sido impossível chegar a um entendimento como ainda, revelando uma total falta de transparência do processo de negociação, a CML se recusa a divulgar o valor em causa para a aquisição do Pavilhão de Portugal, limitando-se a dizer que «é muito caro».

Cara, no entretanto, vai saindo aos munícipes a gestão do actual executivo, que oscila entre a indecisão e o marasmo de obra por um lado e, por outro, decisões apressadas como a do Terreiro do Paço, exemplo de erros que todos nos arriscamos a pagar num futuro muito próximo.

Vale a pena conhecer

A Revista Sábado andou quatro dias à conversa com o nosso Candidato.



Leia aqui!

MUDE: A partir de dia 22, vale a pena ir conhecer


Imagem de Issey Miyake, in Jornal Público, Guia do Lazer




«Pesados os prós e contras, o PSD acabou por viabilizar a proposta que permitirá exibir a colecção que, “em muito boa hora”, Santana Lopes adquiriu,» referiu Saldanha Serra no Jornal O Público de 13 de Março, em relação à colecção de Francisco Capelo para o MUseu do DEsign

Agora é a Câmara que faz chantagem com a Assembleia Municipal

Lê-se nos jornais e não se acredita: a Câmara Municipal de Lisboa gastou dinheiro em 60 placas de obras para anunciar iniciativas que desenvolveria caso...a Assembleia Municipal lhe desse o dinheiro para gastar!

Não dá para acreditar em tão despudorada manifestação de condicionamento da vontade soberana de um órgão autárquico, neste caso a Assembleia Municipal. Após a tentativa de chantagem das Juntas de Freguesia para viabilizar o empréstimo, é agora esta manifestação de prepotência assumida pelo vereador Manuel Salgado que pretende apresentar obra não executada.



A culpa não é da Assembleia Municipal, Sr. Vereador: é a Câmara que não soube definir prioridades e objectivos, querendo gastar, por exemplo 500.000€ em patrocínios a exposições de Joe Berardo em vez de os investir em redes de colectores reabilitação urbana ou higiene e limpeza. Isso sim é investir no desenvolvimento.

Isso sim seria fazer obra com sentido!

Mais informações sobre este assunto no notíciário de hoje da TVL

Esquadra de Polícia na Ajuda

Por estes dias têm os habitantes da freguesia da Ajuda estado a assinar um protesto contra o deficiente policiamento local e a solicitar a abertura de uma Esquadra da Polícia nas Açucenas.

Só para ajudar: a esquadra da polícia já tem local definido, a Câmara Municipal deliberou, em 2003, fazer obras nas instalações, incumbindo desta tarefa a empresa municipal Gebalis.

Passados quase 6 anos perguntamos: o que fez o anterior ministro da Administração Interna para dotar esta freguesia de um posto da PSP?
E o que fez o actual presidente da câmara para convencer o seu sucessor na Administração Interna da necessidade de equipar e dotar de recursos humanos o local disponibilizado pela CML para esse efeito?

Mais desenvolvimento no noticiário de 6ª feira, na TVL.

Gostámos de ler!


Meia-hora Opinião Manuel Falcão, 12.05.2009

MUDE

Finalmente! Gostamos mesmo muito de saber que a obra que iniciámos em 2003 vai "ver a luz do dia"!


A ideia do MUDE - Museu de Design e Moda de Lisboa, nasce em 2003 quando a autarquia de Lisboa adquiriu a colecção de Design e Moda de Francisco Capelo. Reconhecida internacionalmente, esta colecção vai finalmente ter um lugar muito especial no panorama museológico da nossa Cidade.

Demorou anos até compreenderem o património fantástico que conseguimos que a Câmara adquirisse, em peças únicas de Design e num fascinante conjunto de centenas de vestidos dos melhores costureiros do Mundo.

Vai ser bom para a Baixa, para Lisboa, para Portugal. Eis a prova de que uma Cidade ganha quando a gestão é feita de continuidade e não de ruptura, pela simples ruptura. Deviam fazer o mesmo, por exemplo, com o Túnel até à António Augusto de Aguiar. Não decidirem por embirrações ou preconceitos...O problema é que descobriram tarde de mais.

Não há ideias novas por lá

António Costa, sob a pressão somada das sondagens favoráveis à Coligação “Lisboa Com Sentido” e das críticas à ausência de obra do actual executivo camarário, desdobra-se agora em entrevistas.

É um esforço visível, este que leva o actual presidente a surgir como alguém que sabe o que fazer por Lisboa, mesmo que nada tenha feito pela cidade nestes dois anos de mandato.

No entanto, ao olhar para as medidas que anuncia, percebe-se desde logo que António Costa não apenas não sabe, como imita aqueles que verdadeiramente sabem.

Isso mesmo pode ser comprovado por quem ler o manifesto da candidatura de Pedro Santana Lopes, “Lisboa com Sentido” e comparar, uma por uma, as propostas. Na visão de uma cidade multi-cultural, nos projectos para a reabilitação e repovoamento da cidade.

É triste perceber a ausência de ideias próprias, de uma visão para a Capital do país. É mais triste ainda perceber que à ausência das mesmas, a cópia das propostas e das apostas de uma “Lisboa com Sentido” é a solução mais fácil. Só é preciso não esquecer que a cópia nunca supera o original…

Comunicado com Sentido

Consulte o Comunicado com Sentido, a propósito das recentes notícias sobre o Alargamento do Terminal de Alcântara.

Afinal íamos rejubilar antes do tempo


Fomos informados da grande vitória da CML ao garantir que a Administração do Porto de Lisboa e a Mota-Engil do Dr. Jorge Coelho tinham recuado na sua intenção de triplicar a capacidade instalada de contentores na Gare Marítima de Alcântara, criando uma barreira física e visual aos alfacinhas que quisessem vislumbrar o Tejo.

Afinal, e de acordo com o vice-presidente da CML a história é mais assim: “O operador diz-nos que numa primeira fase não necessita de toda a plataforma, só daqui a uns vinte anos", Neste sentido, "está a ser negociada uma solução que visa ocupar parte da plataforma numa zona de recreio, uma verde".

Ou seja, o que a actual Câmara pretende é adiar o problema, passando a resolução do assunto para depois das eleições (autárquicas e legislativas). Até lá, anuncia-se mais um Jardim no local às expensas da CML!

Primeira nota: esta moda de construir jardins transitórios em locais onde se esperam grandes negócios urbanísticos pegou moda por obra e graça de Sá Fernandes. Umas vezes à custa da Câmara, outras vezes por conta dos dinheiros que a CML tem a receber das contrapartidas do Casino (daquele que o mesmo vereador não queria!)

Segunda nota: o local previsto para esse espaço verde faz parte do território da APL. Pretende, ainda por cima, a CML gastar dinheiro numa obra que, a ser feita, é da responsabilidade da APL?

Infelizmente esta história sem sentido há-de ter cenas dos próximos capítulos!

Fonte: Foto site www.jsdoeiras.pt

À conversa com o Diário Económico



Pedro Santana Lopes à Conversa com o Diário Económico.
Vale a pena ouvir!

Ciclovias inimigas das árvores?


No esforço insano para pôr os lisboetas a pedalar, o vereador Q2F (que fez falta) não se importa de destruir umas quantas pobres árvores que se atrevam a postar-se em frente a tão importante objectivo. Este é aquele vereador que queria obrigar a Câmara a plantar uma árvore por cada criança nascida na cidade. Tempos que lá vão quando a sua única preocupação era interpor providências cautelares a tudo e todos.

Agora foi em Benfica, junto à Av. do Colégio Militar no 1º de Maio, dia do Trabalhador! Nesse dia, quem foram os trabalhadores obrigados a abandonar as celebrações do seu dia para se juntarem a esta tarefa tão ambiental?

Contactado pela Lusa, o vereador Sá Fernandes exprimiu-se com esta preciosidade "se as árvores estavam a ser abatidas é porque tinham de ser. Para abater as árvores há sempre uma justificação".

Mais uma para a nossa colecção de tesourinhos deprimentes, sem sentido.

Campanha positiva precisa-se!

Ficámos sensibilizados com prognóstico do Nobel:

José Saramago, em artigo do DN, critica a apresentação por parte dos partidos de esquerda de listas separadas para a Câmara de Lisboa concluindo que "pelos vistos, a vamos entregar a Santana Lopes".

Comentando esta posição do Nobel da Literatura, Pedro Santana Lopes referiu que "estão mais convencidos do que eu na vitória" acrescentando "ser preciso humildade e ter a noção de que há um caminho a percorrer".

A candidatura "agradece" o desvelo de figuras como Saramago ou Sampaio em tentarem impedir a vitória do nosso Candidato nas próximas eleições autárquicas!

Pena que para isso não possam escrever umas linhas sobre as iniciativas da gestão de António Costa... apenas por inexistência da mesmas.

Campanha positiva precisa-se!

Lê-se agora e não se acredita


“Até ao final de 2009 deverão também ter início os trabalhos para transformar o Mercado do Chão do Loureiro num silo automóvel, obra a cargo da EMEL e de uma empresa privada. Além dos dois elevadores, a autarquia conta também criar um restaurante panorâmico no cimo do edifício.” (Boletim Informativo da EMEL)

Mais o exemplo de uma obra parada há 3 anos e que tanta falta faz aos moradores, comerciantes e turistas.

Então o projecto que foi suspenso, volta agora a arrancar, anunciado em parangonas, na véspera de eleições? Quem paga os erros e atrasos que, uma vez mais, são feitos?

Conheça a história desta obra.

Um dos locais de Lisboa onde existem mais problemas de estacionamento à superfície na baixa de Lisboa é a Baixa.

Ali ao lado, no Largo Adelino Amaro da Costa, existe um parque de estacionamento de 24 lugares que teve como receita diária por automóvel em 2007 a módica quantia de 1,41€ (contra 1,67€ no ano de 2006). Espantoso, não?

O local chama-se Mercado do Chão do Loureiro (desactivado pela CML no final da década de ’90) e, desde o ano de 2003 estava destinado a transformar-se em Parque de Estacionamento.

O projecto foi adjudicado em 2006 pelo Conselho de Administração da EMEL a quem a CML entregou a exploração do local. Já a EMEL tinha procedido à adjudicação da empreitada de concepção/ construção do Mercado à empresa Soares da Costa por cerca de 3 milhões de euros quando, e com a entrada em funções do actual executivo, o vereador com o pelouro do licenciamento urbano, o mesmo Manuel Salgado que agora tem grandes ideias para o local, recusou emitir a necessária licença de construção.

Ai, Lisboa!...

Dizem que a movimentação de terras na Quinta José Pinto, perto do Aqueduto das Águas Livres, é para a EPUL plantar girassóis... Exactamente,girassóis.É perto da Praça de Espanha, onde, aqui há tempos, estiveram as vacas a pastar. Bem,é,certamente, a nova vocação da EPUL, reestruturada... Em vez de fazer ou reabilitar casas, planta girassóis.


Só falta aquilo que o Vereador Q2f prometeu há um ano: uma praia no Cais do Sodré, com ameijoas e mexilhões. Para além, claro, da outra ideia do azeite, na encosta da Ajuda. Onde estão?... Agora, que ainda tem poder, está na hora.

Com tanto trabalho para fazer nos jardins de Lisboa!

Versão socialista do Ouvir Lisboa

Diz-nos uma voz amiga que o presidente da CML promove inquéritos, em pleno Chiado, procurando ouvir os lisboetas e visitantes sobre os problemas da Cidade. Enfim, como método para imitar ou almejar à notoriedade do Ouvir Lisboa, não está mal. Sigamos...

Quer saber o que os lisboetas pensam dos acessos à Baixa ou ao Castelo?
Já ouviu falar do “Lisboa Porta-a-Porta” com o qual o seu executivo praticamente acabou? Pode ser uma solução...

Quer voltar a estudar a forma de ligar a Baixa ao Castelo por escadas rolantes?
Aconselhamo-lo a que oiça o seu camarada João Soares que lhe poderá explicar porque não convém ser pelo Poço do Borratém! Mas se as pretende pelo antigo mercado do Chão do Loureiro, poder-nos-à explicar o que se passa com o estacionamento previsto para o local desde 2003?

Outras sugestões?
Agora que “o Zé que faz falta” é o seu braço direito e tendo em atenção as dificuldades financeiras da CML pode-lhe perguntar como tenciona ressarcir a cidade dos vários milhões de euros que fez perder com o Túnel do Marquês ou com os 23,2 milhões que vai pagar ao Sporting em terrenos e direitos de construção por causa de uma razão sem sentido?

Comemoração do Dia do Trabalhador


O primeiro Dia do Trabalhador foi celebrado há, apenas, 90 anos.

O 1º de Maio foi proclamado feriado a 23 de Abril de 1919, pelo Senado francês, no mesmo dia em que é ratificada a jornada de trabalho de 8 horas.

Aproveitemos o dia de hoje para reflectir sobre como podemos conduzir Lisboa num melhor sentido.

Amanhã temos que arregaçar mangas para continuar a trabalhar.