Palco? Só no Parque Mayer

Esta quarta-feira, dia 2, Pedro Santana Lopes é convidado do humorista Nílton no programa da RTP2, “5 Para a Meia-Noite”. Sexta-feira, António Costa é entrevistado pelo também humorista Luís Filipe Borges no mesmo programa. Sucede que esta está longe de ser a primeira vez que o ainda presidente da Câmara de Lisboa imita as iniciativas da campanha “Lisboa Com Sentido”, certamente por falta de ideias e agenda própria. Pelo contrário, fá-lo desde o início. Senão repare-se:

Quando Pedro Santana Lopes organizou um debate informal sobre as contas da autarquia, para desmontar as ideias feitas da retórica socialista, logo António Costa – o homem do passivo sem obra - decidiu fazer o mesmo na semana seguinte.

Mais ainda: Santana Lopes percorreu incansável ao longo de semanas os bairros sociais da cidade, sem jornalistas a acompanhá-lo. Foi preciso fazê-lo pela primeira vez com a comunicação social, para que Costa descobrisse que esses bairros existem e viesse anunciar finalmente o seu périplo de visitas.

A exemplos destes, reveladores da falta de agenda e sentido da candidatura socialistas, podemos ainda acrescentar as reacções nervosas de quem sente fugir-lhe o palco debaixo dos pés. Isto mesmo ficou agora bem patente na convocação dos seus apoiantes em cima do joelho, para uma apresentação à mesma hora em que Pedro Santana Lopes e o candidato à presidência da Assembleia Municipal de Lisboa, Manuel Falcão, se encontrarão com 15 dos principais bloguers nacionais no Martinho da Arcada.

Falta de ideias dá nisto. Medo e seguidismo. Assim, sem substância própria, imitando quem faz, a António Costa só resta como seu o palco das festas no Parque Mayer. Pagas por 1,9 Milhões de Euros por alguém que se lamuriava de falta de dinheiro e se gabava de ter “arrumado a casa”. Não será de admirar quando, no dia das eleições, ninguém lhe pedir “Bis” pelo espectáculo.

A ferver

Uma caldeirada está geralmente pronta 30 minutos depois de levantada a fervura. No caso da candidatura socialista, no entanto, ela já ferve há meses e não há meio de terminar. Percebe-se bem, por isso, que os jovens de Lisboa tenham realizado um vídeo como meio de protesto, contra a total incongruência entre o que um diz e outro desdiz nas hostes do PS. Sucede até, muitas vezes, que quem diz e desdiz é a mesma pessoa.

É isso que mesmo que agora sucede ao vir a lume mais uma notícia, entre as várias que evidenciam a capacidade do vereador Sá Fernandes de negar aquilo que ele mesmo fez no passado.

De acordo com o jornal Público, a «CML analisa a suspensão parcial do PDM para viabilizar hotel no quartel da Graça». E Sá Fernandes, no mesmo artigo, vem falar no suposto benefício para a cidade daí decorrente, a propósito de um trabalho de limpeza e desmatação da zona a abrir posteriormente à população.

Ou seja: O mesmo Sá Fernandes que, em 2000, moveu uma acção popular clamando pela devolução do edifício a Lisboa, aparece agora a defender a passagem para privados do edifício a um hotel, em troco de uma cerca.

Repare-se que não está, para nós, em causa a validade da concessão hoteleira para o edifício ou este dossier do quartel da Graça em particular. Está sim, tão-somente, o facto de tanta confusão, na cabeça dos vereadores socialistas, nenhuma segurança dar sobre o que pensarão amanhã. A avaliar pelos exemplos recentes, será o contrário do que dizem hoje. Por enquanto, a caldeirada vai fervendo. E em lume que é tudo menos brando.

Gostamos de saber - Mário Crespo

Jornal O Sol



In Jornal O Sol, Entrevistas Imprevistas - Mário Crespo

Conferência Blogger, com Pedro Santana Lopes, no dia 1 de Setembro

É já no próximo dia 1 de Setembro, pelas 19h, no restaurante Martinho da Arcada - Terreiro do Paço, que a candidatura Lisboa com Sentido vai organizar uma conferência de Bloggers, onde o candidato Pedro Santana Lopes estará disponível para apresentar e debater as soluções e propostas para uma Lisboa Com Sentido

Em cima da mesa vai estar o Programa de Candidatura às eleições autárquicas 2009, e as inúmeras soluções propostas para alguns dos problemas diários com que se debatem todos os que vivem, estudam, trabalham e visitam Lisboa.

Pedro Santana Lopes, ao vivo, em directo e sem moderação, fará esta apresentação e estará depois disponível para responder às questões da comunidade presente.

Quer participar com o seu Blog?

Inscreva-se já. Existem apenas 15 "presenças" disponíveis. Não perca esta oportunidade.

Envie o nome do seu BLOG e o NOME DO PARTICIPANTE para AQUI.

Os participantes serão notificados por email até 2ªfeira, 31 de Agosto.

Corredor verde, estacionamento no vermelho

Ficou famoso o desejo, certa vez expresso por José Sá Fernandes, de ter uma horta em plena Praça de Londres. Desde então, o vereador camarário já abdicou da defesa dos interesses das alfaces, mas não deixou de atacar os interesses dos alfacinhas.
Incansável na sua desesperada cruzada de apelo ao voto, concentrado nesses milhões de ciclistas que acredita existirem subindo e descendo as sete colinas da cidade, Sá Fernandes decidiu agora substituir cerca de 500 lugares de estacionamento no Bairro Azul por mais uma das ciclovias que tanto têm intrigado os Lisboetas.

Não se critica aqui a existência das ciclovias em si, mas sim a forma não planeada e desconexa como têm sido impostas, em lugares onde não fazem sentido algum e à revelia do interesse dos frequentadores dessas mesmas zonas.

No caso do Bairro Azul, é indiferente a Sá Fernandes que, ao fazê-lo, prejudique quem trabalha. Para ele são apenas bancários e esses, segundo afirma: «têm todos garagem». Di-lo como quem ignora que nem as empresas nem bancos oferecem lugares a todos os seus funcionários. Se assim fosse, seria bem mais fácil estacionar na cidade.

É-lhe também igual se a ilógica decisão veio afectar seriamente a comunidade islâmica, em particular os mais idosos, que vêem agora dificultados os acesso à Mesquita de Lisboa, seu local de culto.

Nada disto interessa a Sá Fernandes. Para ele, o trabalho autárquico é uma simples equação entre o número de votos que imagina ganhar, e aquilo que entende serem os interesses da cidade. Este executivo camarário procede assim retirando lugares de estacionamento ou dando luz verde às obras que beneficiam os interesses do Governo em detrimento da cidade. Esquece-se, porém de quem trabalha em Lisboa e contribui para sua riqueza, nomeadamente através dos serviços e do comércio. Assim tudo o que conseguirá, com as suas bicicletas, é ir de carrinho.

Jornalismo do Cidadão (atento)

Correio da Manhã
In Correio da Manhã, 25 de Agosto de 2009

Recordando

Foto http://rec.balancodebrancos.comHoje deverá ser um dia de reflexão para todos os Lisboetas. Há exactamente 21 anos, a cidade de Lisboa era confrontada em plena madrugada com um cenário de pesadelo; O Chiado estava a arder. As chamas galgavam de prédio para prédio atingindo 17 edifícios, incluindo vários locais de referência histórica da Baixa e da nossa memória colectiva.

Foram no total 1.680 os bombeiros envolvidos, tendo um deles morrido no cumprimento do dever. Isto para não falar de todos os Lisboetas que, cada qual à sua maneira, apoiaram os soldados da paz e tentaram o impossível para apoiá-los e minorar os efeitos da tragédia, cujas repercussões se fariam sentir durante toda a década de 90 e se estenderiam até aos dias de hoje.

Hoje, devemos lembrar o sucedido com a esperança de que tal não venha nunca a repetir-se. E dedicando nem que seja um minuto de reflexão a toda uma cidade que sofreu, directamente no seu coração, um profundo golpe que todos os que verdadeiramente amam Lisboa jamais esquecerão. Por essa razão, à mesma hora em que o incêndio de má memória começou, colocamos este texto. Homenagem devida a uma Lisboa que recorda o que não pode ser esquecido.

Os votos não são como as cerejas

Direitos de imagem da Wordpress
Tem sido amplo alvo de críticas, na blogosfera como nas redes sociais e em alguma imprensa, a escolha da apresentadora de televisão Carolina Patrocínio como Mandatária de Juventude do PS às legislativas.

O erro de casting, depois de Carolina se mostrar indisponível para participar em eventos chave socialistas, tornou-se ainda mais notório após as suas declarações participação num programa televisivo onde proferiu afirmações como: «Prefiro fazer batota a perder». Ou: «Odeio os caroços nas frutas. Só como cerejas quando a minha empregada tira os caroços por mim».

Obviamente, estas declarações causaram incómodo entre os socialistas. Mas sucede que o caso de Carolina Patrocínio foi apenas mais um a juntar ao rol de tantos e tantos arregimentados, para uma pretensa “base de apoio”, não pela substância mas pelo seu potencial de mediatismo e suposta simpatia junto dos eventuais eleitores de esquerda.

Desde o início, entre declarações contraditórias e inconciliáveis de António Costa, Helena Roseta, Sá Fernandes e Manuel Salgado, foi visível a “caldeirada” que resultou da reunião de interesses na lista do PS para Lisboa.

Agora, os eleitores observam também a incongruência das escolhas socialistas a nível nacional. Na verdade, a nível local ou outro, o que os socialistas não parecem recusar-se a entender é que o eleitorado distingue muito bem entre quem apoia um candidato ou um partido porque nele acredita verdadeiramente, e quem o faz por interesse ou na óptica de benefícios futuros. Deste modo, o PS consegue não apenas que os votos não sejam como as cerejas, mas também a ficar apenas com caroços.

À conversa com o Jornal Público

Clique para ler a notícia
Pedro Santana Lopes esteve à conversa com Ana Henriques e José Manuel Fernandes.

Leia aqui na íntegra.

Aliança a três

Se entre marido e mulher ninguém deve meter a colher, já quanto à "aliança a três" para tentar manter o poder na capital do País, a todos cabe apreciar..

E pelo que podemos ver no vídeo feito pelas "J's" trata-se de uma aliança, no mínimo, turbulenta.

Eleições a duas rodas

Após mais de dois anos de inércia e marasmo, António Costa esperou pelas eleições e vestiu a pele de alguém que toma decisões por Lisboa. É um fato que lhe assenta mal. Se durante a totalidade do seu mandato nada fez, de pouco serve a multiplicação de intenções e propaganda nas últimas semanas. Desta vez, a propósito da criação de zonas na cidade com lugares para estacionamento reservado a motociclos, é a própria revista “Motociclismo” quem o desmonta, afirmando na sua mais recente edição: «Em ano de eleições, que pelo menos sirvam para isto».

Na verdade, António Costa percorre o seu caminho das pedras prometendo a todos o que não fez em anos: Aos motociclistas, mais estacionamento; Aos ciclistas, mais ciclovias; Aos ambientalistas, a retirada dos carros da cidade; Às gasolineiras, obras e mais obras, caóticas e não programadas, obrigando a horas de paragem no trânsito, aumentando os gastos de combustível, penalizando o ambiente ao aumentar as emissões de CO2.

É assim António Costa e é esta a sua (i)lógica eleitoralista. É para isto que devem servir os anos de eleições? Com o devido respeito à revista Motociclismo - e entendendo o porquê do que afirmam – a resposta é negativa. Estas eleições servirão para os Lisboetas escolherem entre quem fez obra com sentido e apresenta um programa que lhes dá continuidade, como Pedro Santana Lopes, e a lista do PS cuja propaganda apenas reflecte a incoerência e a pressa em ganhar votos, mesmo que através de promessas inconciliáveis.

Não discutimos a validade ou a necessidade mais estacionamento para motociclos. Discutimos, isso sim, a lógica de que só em ano de eleições se promete e anuncia obra. Nunca foi assim com Pedro Santana Lopes. E os Lisboetas sabem-no bem.

Obra a Obra...

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... Os moradores não dormem e a Cidade perde qualidade de vida e paciência!

Têm a palavra as Distritais

Santana Lopes Apresenta Equipa com Sentido

As distritais de Lisboa do PSD, CDS, MPT e PPM congratulam-se pelas listas
autárquicas apresentadas pela coligação "Lisboa com Sentido".

O Candidato da coligação "Lisboa com Sentido", Dr. Pedro Santana Lopes, teve
a capacidade e audácia de designar, quer pessoas com experiência de
exercício de cargos públicos, quer pessoas da sociedade civil que têm provas
dadas da sua aptidão profissional e respeitabilidade pública.

As distritais de Lisboa do PSD, CDS, MPT e PPM têm consciência da
necessidade de uma equipa coesa em torno de um projecto comum de Cidade e
que esteja imune a qualquer tipo de vaidades ou rivalidades pessoais. A
Cidade precisa de coesão e estabilidade política.

Lisboa precisa de uma equipa de governo com Sentido!

A Distrital de Lisboa do PSD
A Distrital de Lisboa do CDS
A Distrital de Lisboa do PPM
A Distrital de Lisboa do MPT

E assim se gere a Cidade...

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www.pedrosantanalopes.net

Clique para visitar o Portal
Foi hoje que, pelas 17h00, entrou no ar o Portal oficial da Candidatura «Lisboa com Sentido».

Visite www.pedrosantanalopes.net.

Coligação liderada por Pedro Santana Lopes apresenta as listas no novo portal da candidatura

A Candidatura "Lisboa Com Sentido", liderada por Pedro Santana Lopes, apresenta amanhã as suas listas de candidatas/os aos diversos órgãos autárquicos da capital (Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Assembleias de Freguesia).

A divulgação será efectuada em simultâneo com a estreia online do novo Portal da Candidatura, a inaugurar também amanhã,segunda-feira 17 de Agosto, às 17 horas.

Este novo Portal, onde serão conhecidas em primeira mão as referidas listas para a autarquia, marca mais uma evolução na estratégia de comunicação online da candidatura, correspondendo a uma nova fase da campanha por Lisboa. O endereço manter-se-á o mesmo (www.pedrosantanalopes.net), mas nele serão reunidas todas as plataformas e redes sociais que contaram até agora com a presença do candidato e/ou da coligação.

Recorde-se que a candidatura de Pedro Santana Lopes foi e continua a ser aquela que faz um uso mais extensivo das plataformas de comunicação 2.0, nomedamente através do blogue oficial, do blogue pessoal do candidato, de redes sociais como o Twitter, Linkedin e StarTracker e de plataformas como o Flickr ou a página Ouvir Lisboa, para recolha de opiniões e sugestões dos Lisboetas.

Com Sentido nos Bairros Sociais

Clique para ler o artigo
«Santana vira página nos bairros sociais» é o título do artigo que se pode ler hoje, no Jornal Expresso.

Vale a pena ler!

Acções sem Sentido

Na ânsia de mostrar obra e de dar razões apenas para "boas notícias" a Câmara Municipal de Lisboa não pára de "fazer obra".

Hoje foram amplamente anunciados os concursos para a exploração de quiosques em zonas nobres da Cidade. Nada a opor. Apenas a registar.

A registar o facto de estarmos a menos de dois meses das eleições; a registar o facto do actual executivo promover a abertura de novos espaços sem se preocupar em encontrar soluções para os inúmeros empresários que estão a ver os seus negócios em profunda decadência, resultado não só da crise mundial, mas também da "moribundez" em que encontra Lisboa; a registar que outros espaços do género "abriram para a fotografia" e se agora se encontram fechados, há já bastante tempo.

A registar acções sem Sentido!

Requalificar pela Arte

Quando em 2003, Pedro Santana Lopes decidiu adquirir a colecção de Design e Moda de Francisco Capelo, poucos poderiam supor que o mesmo viria a ser pedra basilar da requalificação da Baixa lisboeta.

Foi ciente da sua importância que, quando o actual executivo anunciou a abertura do MUDE, no antigo edifício do BNU, Pedro Santana Lopes veio, publicamente, elogiar a iniciativa.

Esta é também uma das formas de requalificar a nossa Cidade, promovendo a abertura de espaços que dêem vida às ruas de Lisboa, que tragam mais segurança aos moradores e aos visitantes.

E é já em Outubro que o MUDE vai inaugurar mais uma exposição sob o tema «Proibido Proibir».

Uma vez mais concordamos que é «Proibido Proibir» que Lisboa se desenvolva, que é «Proibido Proibir» que os jovens voltem a habitar Lisboa, que é «Proibido Proibir» que Lisboa faça Sentido.

Concordamos!

O vice-presidente da Câmara de Lisboa, Manuel Salgado, ao Jornal Expresso, 12 de Agosto de 2009.

"O que acho mais extraordinário é o que isto demonstra: a insegurança na cidade de Lisboa. Os Paços do Concelho estão localizados 'ao lado' do Ministério da Justiça, do Ministério da Administração Interna ou do Banco de Portugal. O que aconteceu poderia ter acontecido noutros edifícios, é uma situação insustentável", declarou, à margem da apresentação de uma iniciativa cultural no Parque Mayer.

"A cinquenta metros da Câmara há uma esquadra... e mais não digo", acrescentou.

Faltam 6 dias

Agora que faltam dois meses para as eleições autárquicas, vamos acelarar ainda mais o ritmo.

No dia 17, às 17 horas, conheça o novo Portal da Candidatura e conheça também as Listas Completas aos órgãos autárquicos de Lisboa.

«Patrão» fora...

O episódio da bandeira monárquica hasteada no balcão principal do edifício dos Paços do Concelho de Lisboa é bem elucidativo de uma verdade muito simples: pelos vistos, naquela casa, hoje em dia, ninguém está onde devia estar. Este fim-de-semana ficou-se a saber que António Costa está de férias e, pelos vistos, todas as pessoas que, actualmente trabalham nos Paços do Concelho.

Independentemente das convicções monárquicas e republicanas de cada um - e nós temos o Partido Popular Monárquico na nossa coligação - o que se passou mostra bem como vai a Câmara Municipal de Lisboa!....Nem sequer conseguem garantir a obrigação permanente de velar pela integridade do histórico edifício público que têm à sua guarda.

É muito fácil pedir responsabilidades às forças de segurança ou fazer-lhes queixa. Mas quem, naquela equipa quase toda de saída, será o responsável por garantir a existência de um adequado sistema de segurança?

Questão importante é também outra: a do respeito e, quando este existe, situações assim não acontecem.

Mouraria


Uma palavra é devida à população da Mouraria face a notícias que surgiram sobre o tráfico de droga naquela histórica zona de Lisboa. A população da Mouraria é séria e trabalhadora e respeita a legalidade. Não pactua com actividades criminosas. Excepções? Há em todos os Bairros.
Sobre o que se passa na Mouraria há muito para contar de bom.

RAUL SOLNADO


A Candidatura Lisboa com Sentido curva -se respeitosamente perante a memória de Raul Solnado. Este é um dia muito triste para Lisboa e para Portugal.Raul Solnado faz parte de todos nós e é uma figura cimeira e muito querida na comunidade que constituímos.

Raul Solnado fez-nos bem a todos.Muito bem! Fez-nos rir e, acima de tudo, fez-nos pensar, nomeadamente, no lugar que as coisas têm na vida. A sua capacidade de fazer humor e, ao mesmo tempo, a expressão séria com que muitas vezes surgia, transmitia, de um modo impressivo, que sabia bem o que mais importa e como saber rir deve fazer parte de um saber muito mais vasto.

Fez,igualmente, muito bem aos seus colegas de profissão,por exemplo, ao continuar o trabalho extraordinário de Armando Cortez, com Manuela Maria, entre outros, na Casa do Artista.

Herman José disse bem; a vida de Raul Solnado foi uma obra de arte completa.

Mais uma verdade à Dr. António Costa

Ai Monsanto, Monsanto

Recebemos uma denúncia no site OuvirLisboa sobre o estado imundo em que ficou o Parque de Monsanto após um festival de música realizado no primeiro fim-de-semana de Julho.

É de estranhar tal situação, ainda por cima após o actual presidente da autarquia lisboeta ter anunciado os famosos investimentos (em equipamentos e humanos) para que Lisboa ficasse cada vez mais limpa.

Ou será que Monsanto é também já gerido por uma qualquer sociedade sob a tutela do governo?

Fotos do Parque de Monsanto

  • Semana seguinte ao evento
  • Mês seguinte ao evento
  • Comunicado de Campanha

    António Costa causa mais uma vez a confusão no trânsito de Lisboa

    A Campanha Lisboa Com Sentido vem denunciar a confusão instalada hoje no trânsito da capital causada pela incapacidade de António Costa em conciliar os interesses da cidade com o evento desportivo Volta a Portugal em bicicleta.

    António Costa cortou o trânsito nas zonas envolventes da Praça do Marquês de Pombal e Avenida da Liberdade entre as 05.00h e as 23.00h, sem acautelar alternativas de circulação de tráfego prejudicando até o transporte público que diz defender.

    Consideramos que era obrigação do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa garantir condições de circulação para a Carris nas zonas afectadas.

    Apesar de estarmos em pleno mês de Agosto muitos lisboetas passam por dificuldades e têm que trabalhar nesta cidade, pelo que necessitam de circular com normalidade!

    Compreendendo a importância deste evento desportivo para a cidade de Lisboa recordamos que a prova decorre apenas às 15.25h e o trânsito está desnecessariamente cortado desde as 05.00h.

    A cidade não pode parar!

    COMUNICADO DE CAMPANHA

    NOVO RECUO DE ANTÓNIO COSTA NAS REGRAS DE ESTACIONAMENTO EM CAMPO DE OURIQUE REVELA “UMA GESTÃO DA CIDADE AO SABOR DOS VENTOS ELEITORAIS”.

    A candidatura “Lisboa Com Sentido”, liderada por Pedro Santana Lopes, constata mais um recuo de António Costa, agora quanto às regras de estacionamento pago em Campo de Ourique ( DN e Publico de 4-08-09).

    O actual Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, em entrevista ao Jornal I, no dia 17 de Julho de 2009, disse: " ...as alterações em estudo pela empresa municipal são muito bem-vindas: A regulação do trânsito no centro da cidade passa por outras medidas que são as portagens, como o estacionamento. A EMEL está já a preparar um novo tarifário, que distingue residentes e não residentes, e será mais caro quanto mais próximo do centro da cidade”.

    Nessa proposta a EMEL propunha três tipos de zonas: para residentes, comerciantes e para estacionamento misto onde só os visitantes pagariam, sendo que no horário entre as 9.00h e as 18.30h o estacionamento seria pago por todos.

    Agora António Costa recua no modelo apresentado pela EMEL e aceita a proposta de considerar toda a área zona mista, com pagamento apenas dos visitantes.
    De acordo com a candidatura “Lisboa Com Sentido”, «António Costa parece estar a ser unicamente impulsionado pelos ventos da caça ao voto, mesmo quando sopram em direcções contrárias».

    Para a candidatura liderada por Pedro Santana Lopes: «Não concordando obviamente com o que pretendia inicialmente o actual executivo, ou seja, onerar os habitantes e os comerciantes de Campo de Ourique, entendemos necessário chamar a atenção para a incapacidade bem patente de António Costa para executar o que anuncia, recuando e desistindo perante as primeiras contrariedades e qualquer sinal de potencial perda de votos».

    O que vier à rede...

    Agora até as obras de expansão do Metropolitano de Lisboa, anunciadas hoje pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, servem como campanha eleitoral para um Candidato sem obra para apresentar e sem projectos de futuro.

    Folgamos em saber que, na ânsia de anunciar projectos aos lisboetas, até se fale no possível alargamento da linha do Metropolitano para a zona do Aeroporto de Lisboa, o mesmo para o qual tanto tentaram encontrar novas localizações.

    A Cidade de Lisboa agradece. Fica melhor servida de transportes e como tal menos poluída e mais competitiva.

    Gostámos de ler

    "Não escondo que, se votasse em Lisboa, votaria Santana Lopes."

    Marcelo Rebelo de Sousa - Jornal SOL - 28 Julho 2009

    Os salta - pocinhas



    COMUNICADO

    A estratégia que o actual Presidente de Câmara tem adoptado para o Bairro Alto é bem elucidativa da forma como nos últimos dois anos a cidade de Lisboa tem sido gerida: sobre impulso e de forma casuística.

    Já é longa a história dos horários de funcionamento dos bares do Bairro Alto e das medidas avulsas e contraditórias que António Costa tem decidido ao longo do tempo.
    Em Fevereiro de 2008, o Dr. António Costa justificando com a defesa da qualidade de vida dos moradores, submete a discussão pública a obrigatoriedade de os estabelecimentos fecharem duas horas mais cedo: meia-noite nos dias úteis, para cafés, cervejarias, tascas e lojas de recordações; 2.00 da manhã para casas de fado, discotecas e bares.

    Nessa altura, a Associação de Comerciantes insurge-se em comunicado, apelidando a medida de «desastrada» e «contrária aos interesses do Bairro Alto e da cidade», por temer que «à desertificação diurna» se junte o abandono nocturno, numa zona que descrevem como «a sala de visitas da capital” para além de, como referiram por em causa o «progresso» e «identidade» daquele bairro histórico.
    Face à enorme contestação dos comerciantes e frequentadores dos espaços nocturnos, que identificaram a falta de policiamento e de fiscalização como principal problema, António Costa, a 28 de Fevereiro de 2008, em reunião com a Associação de Comerciantes, recua e cancela a medida. Nessa reunião, António Costa assumiu vários compromissos: Reforço da iluminação pública, mais policiamento no combate ao tráfico de droga, bem como medidas de limpeza de Grafitties.

    Mais tarde o Semanário Sol, na edição de 1 agosto de 2008, dá a seguinte notícia….”que apesar ter sido garantido em Abril deste ano, o reforço do policiamento da zona no âmbito de um protocolo já existente entre Ministério Público, PSP e CML que visa melhorar a eficiência das forças policiais ao tráfico de droga, serão os comerciantes a pagar do «próprio bolso» a segurança na zona. “ Ou seja António Costa, não cumpriu com moradores, nem cumpriu com comerciantes.
    Em Setembro de 2008, o PSD em Assembleia Municipal, afirma »Se o País vive um dos piores períodos de insegurança da sua história, com toda a incapacidade do actual e anterior ministro da Administração Interna em enfrentar a onda de violência (…) o Bairro alto é o pior exemplo em Lisboa», afirmam os deputados municipais do PSD, que exigem da autarquia a «tomada de medidas urgentes que passe por «um plano de salvaguarda a aprovar pela Assembleia Municipal». Mais dizem que a Camara Municipal de Lisboa, ao contrário de qualquer outro município responsável, tem desprezado olimpicamente um dos seus bairros mais emblemáticos», afirmam, lembrando que «nas ruas é visível o lixo por recolher» e «as paredes ao longo de todo o bairro cobertas de cartazes».

    Os deputados municipais social-democratas lembraram ainda que esta situação - «representa um claro retrocesso no esforço que anteriores executivos vinham desenvolvendo no sentido da valorização do Bairro Alto e da total erradicação da publicidade selvagem e grafittis das paredes».

    Oito meses depois do compromisso estabelecido com a Associação de Comerciantes, a 13 de Outubro de 2008, o Presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, apresenta um Plano para o Bairro Alto onde anunciou como novas, cinco medidas para melhorar a qualidade de vida dos moradores : combate aos graffiti selvagens, novo horário de funcionamento de restaurantes e bares, mais limpeza urbana e mais e melhor iluminação e segurança.
    Nessas medidas, volta pois, a dizer o dito por não dito, e contrariamente ao que havia acordado com os comerciantes , estabelece para funcionar a partir de 1 de Novembro de 2008 os novos horários de funcionamento dos bares e restaurantes do Bairro Alto, que passam a fechar obrigatoriamente até às 02.00. Este recuo não agradou nem a moradores nem a comerciantes.

    Agora,apenas a dois meses das eleições, assiste-se a mais um volteface: António Costa, procede ao alargamento, para as 3.00, do horário do fecho dos estabelecimentos nocturnos que havia restringido por despacho, em Novembro de 2008.
    Então e as questões de segurança e os moradores, agora já não importam? Que circunstâncias factuais implicaram esta alteração? Que avaliação a justificou?
    António Costa, como é sabido, diz-se “bom de contas”, e na comparação entre o número dos utentes e moradores do Bairro Alto, terá chegado à óbvia conclusão que os utentes, sendo uma maioria largamente superior, darão mais votos?
    Será isto Planear e preparar o Futuro? Será isto cuidar da Cidade? Que incogruência e irresponsabilidade. Os avanços, os recuos e as contradições desta Câmara, vão sendo cada vez mais notórias à medida que nos aproximamos das eleições. Aliás, já ninguém estranha pois basta ver a evolução das posições de António Costa e de Sà Fernandes sobre matérias estratégicas e determinantes para o futuro de Lisboa, como nos casos do Terminal de Contentores e da Terceira Travessia do Tejo.
    São lamentáveis as figuras que algumas pessoas se dispõem a fazer só para tentarem manter o poder!

    Só para ficar registado o contraste, Pedro Santana Lopes, em entrevista ao jornal I,de há uma semana, quando questionado sobre a anterior posição de António Costa – e apesar de o jornalista lhe ter lembrado que os utentes eram muitos mais do que os moradores- respondeu que não ia prometer qualquer mudança só por razões de calendário eleitoral. E também apesar da sua posição, que já expressou, várias vezes, sobre as características do Bairro Alto que devem ser protegidas e enriquecidas.

    Visita ao Bairro dos Lóios

    Pedro Santana Lopes, como já vem sendo hábito mais frequente desde Fevereiro passado, continua a visitar os diversos bairros da nossa Cidade, de modo a inteirar-se ainda melhor dos problemas da população residente e ouvir as suas questões e sugestões.

    Desta vez, e no passado dia 31 de Julho, a visita foi ao Bairro de Lóios, freguesia de Marvila.

    Após uma demorada volta e conversa com moradores e passantes, a visita terminou na ATM (Associação Tempo de Mudar) onde Pedro Santana Lopes teve oportunidade de ouvir os representantes do bairro e de apresentar as suas ideias.

    As fotos desta visita estão já estão disponíveis.
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