Uma gestão sem sentido

A actual gestão da CML anda preocupada com a falta de celeridade da Assembleia Municipal em aprovar o empréstimo de 200 milhões de euros que lhe permitiria terminar o suplício que tem sido a sua governação para a cidade com alguns pozinhos de obra para contrastar com a sua mais absoluta inércia.

No entanto, e pelo que se descobre hoje, uma gestão mais profissional e empenhada permitiria resolver o assunto e poupar à cidade os juros do empréstimo:

A Câmara de Lisboa (CML) tem 183,2 milhões de euros de receitas por cobrar. Só no que se refere a verbas de parques de estacionamento (EMEL) e outros serviços, o município tem a receber 32 milhões de euros, 7,4 milhões dos quais respeitantes a 2008. Contas feitas, no final de 2008, a receita não cobrada pela autarquia ascendeu a 183,2 milhões de euros, potenciada pelo grupo de taxas, multas e outras penalidades (51,3%), venda de bens de investimento (19,8%) e venda de bens e serviços correntes (17,5%).

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