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3 comentários:

Anónimo disse...

Leiam, e mais não digo porque este Senhor diz tudo, curto e grosso, com Sentido.

http://josemariamartins.blogspot.com/

EU

Anónimo disse...

COM FERROS SE MATA, COM FERROS SE MORRE!
LEIAM QUE FAZ TODO O SENTIDO!

Comandantes da PSP declaram guerra a Costa
por VALENTINA MARCELINOHoje

Quando a paz parecia reinar na capital entre a Câmara e a PSP, os oficiais desta polícia vêm agora lançar um feroz ataque ao presidente António Costa. Consideram "inaceitável" que interfira na estratégia de segurança da cidade.

O director nacional da PSP vai confrontar-se com uma oposição, de peso, para cumprir o "acordo de paz" que fez com o presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), na sequência das críticas deste ao policiamento da cidade. António Costa queria o reforço da Polícia Municipal com elementos da Divisão de Trânsito da PSP, pretensão que está a ser alvo de negociações com o Governo. Mas os comandantes desta polícia não admitem sequer essa possibilidade.

Pela voz do presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP) ,a organização que os representa, avisam António Costa que vão estar "atentos" a qualquer movimentação nesse sentido.

"Esperamos que não se ponha sequer a hipótese de transferir gente da PSP para a polícia municipal", afirma Jorge Silva Resende, o dirigente máximo dos oficiais da polícia. Este comandante operacional da Divisão de Loures, lembra que "numa altura em que há evidente escassez de meios humanos na PSP, agravado pelo aumento da área territorial e populacional, é inconcebível que se transfiram elementos para outras entidades. Se não fazem falta na Divisão de Trânsito podem ser colocados noutros departamentos operacionais da polícia, incluindo o policiamento de proximidade".

Numa entrevista ao DN, Jorge Resende manifesta o desagrado dos oficiais com o ex-ministro da Administração Interna. "É inaceitável para nós que tenha usado a PSP para o confronto político". Para este oficial o facto de António Costa ter criticado o policiamento em Lisboa e acusado a PSP e o ministério da Administração Interna (MAI) de falta de estratégia para a cidade, "revela uma grande incoerência porque quando foi titular do MAI fez um estudo para fechar esquadras em Lisboa".

Os comandantes não poupam o próprio Director Nacional, Oliveira Pereira: "é preciso que não se esqueça que as suas responsabilidades são com a PSP!", assevera.

Este comandante sublinha que a situação na polícia é "neste momento muito grave" com as "condições de trabalho cada vez mais precárias para fazer face à criminalidade crescente". A tal ponto que "há cada vez mais pessoal, incluindo oficiais, a pedir para sair da PSP" e entrar noutras forças de segurança ou para o sector privado.

"Ainda hoje assinei um pedido de um operacional meu, em cuja formação a PSP investiu, que quis sair para se candidatar ao curso de praças da GNR", afirma o presidente do SNOP.

Embora não tenha números exactos do volume destas transferências, destaca que os novos agentes "são os que mais têm sofrido com as condições com que são obrigados a desempenhar as suas funções". Há "situações dramáticas", garante.

A maior parte dos recém-formados são colocados em Lisboa, Porto ou Setúbal, áreas onde os preços são mais altos, e "estão por sua conta para alugar casa e comprar comida, enquanto na GNR isso é assegurado pelo comandos, onde o regime de aquartelamento permite que os novos soldados ali fiquem instalados e libertá-los desta despesa. Há agentes a passar grandes dificuldades económicas". Sem ceder ao "discurso miserabilista", os oficiais, exigem "dignidade" para os seus homens.

EU

Hugo Correia disse...

São trinta anos de actividade recheada de ''defeitos''. Mas continue assim que eu não me importava de ter um desses que fosse na minha, ainda curta, actividade profissional. Há mais alguma coisa a provar senhoras e senhores lisboetas?

Um abraço