Já chega o que foi feito sem rigor nas intervenções que duram há uma década para que agora uma Sociedade,com ou sem Tejo no nome,queira levar por diante uma obra feita à pressa.
O projecto foi adjudicado, sem concurso, ao principal responsável pelo PDM de Lisboa, na altura, com Jorge Sampaio.As Vereadoras e os Vereadores que criticaram tanto outras adjudicações sem concurso, desta vez não protestam bem alto? Aliás, protestar e agir, porque agora são do Executivo Municipal.
Já vários textos criticaram, com solidez, o que se está a projectar e as consequências na descaracterização da Praça. Mas opiniões, nesse plano, podem ser discutíveis. O que é indiscutivel, é não se poder aceitar o abuso de poder que representa querer fazer obras à pressa no martirizado Terreiro do Paço.
Estamos a quatro meses das eleições. Não é já altura para se tomarem decisões como a que, ontem, surgiu de um empate na votação em Câmara, só alterado pelo uso do voto de qualidade. Bom senso, exige-se, em vez do desnorte absoluto que tem levado à instalação de um conjunto de estaleiros descoordenados e precipitados um pouco por toda a cidade.
2 comentários:
E porque é que estes temas não são denunciados na comunicação social do nosso país??? Será porque todos, e digo mesmo todos, vivemos no maior clima de terror jamais sentido até hoje desde a revolução de abril?
Dr. Santana Lopes:
Só isto: ganhe as eleições, para renovar/modernizar Lisboa, com a actual equipa,Lisboa marca passo, ou, até talvez venha a retroceder: vejam-se as filas da Av. da Liberdade ao fim do dia e na A5 de manhã, à entrada de Lisboa. Uma incompetência...
José Ramos
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